domingo, 23 de novembro de 2008
Auto-retratos por um terceiros
David-ho
"Tenho meditado e sofrido
Irmanada com esse corpo
E seu aquático jazigo
Pensando
Que se a mim não deram
Esplêndida beleza
Deram-me a garganta
Esplandecida: a palavra de ouro
A canção imantada
O sumarento gozo de cantar
Iluminada, ungida.
E te assustas do meu canto.
Tendo-me a mim
Preexistida e exata
Apenas tu, Dionísio, é que recusas
Ariana suspensa nas tuas águas."
Hilda Hilst
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6 comentários:
...
-Boa!!!
Lara, que blog lindo! Adorei o poema de Hilda Hist!!!!!!!!
Vou me avizinhando, gostei daqui. :)
Bjos!
Heyyyyyyyyy!!
Retornei!=DD
Estava com saudade de vir aqui!=]
A Hilda é sempre maravilhosa! E a menina da foto parece tu!=]
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Olá! O Endereço do Blog Manufatura-Nova agora tem um "tracinho" no meio! ;) Acesse:
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palavras? hm... Borboleta.
porque eu voei.
é Lara, é preciso um torrào de terra para que vôos possam ser mais altos. "O amor é o chão da liberdade" como dizia Hélio Pelegrino. esse é o chão. bjs e bom carnaval.
Do porquê de recusarmos amor e permanência.
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